Diploma Digital do MEC pretende reduzir tempo e custo de confecção do documento

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Instituições de ensino terão até 2021 para se adequarem ao formato

O Ministério da Educação (MEC) lançou ontem o Diploma Digital. As instituições de ensino superior, tanto públicas quanto privadas, terão até 2021 para se adequarem ao novo modelo. Com a estimativa de que mais de 8,3 milhões de alunos sejam beneficiados, o objetivo do formato digital do documento é reduzir custo, trazer mais segurança e rapidez.

“O documento mais aclamado do mundo acadêmico ainda é em formato físico. O Diploma Digital visa a garantir simplificação para um processo que hoje é muito moroso”, destacou em nota o secretário da Educação Superior do MEC, Arnaldo Lima.

Atualmente o diploma físico leva cerca de 90 dias para chegar nas mãos dos graduandos. Com a nova versão digital, a proposta é que o documento seja entregue em menos de 15 dias. A coleta de dados online é assegurada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI).

O processo de teste e registro do diploma foi feito na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Em comparação, o levantamento de custo para implementação do certificado físico custa R$ 390,26 e a versão digital, R$ 85,15. Em 2018, as Universidades Federais formaram mais de 150 mil alunos. Nesta quantidade, a economia é de cerca de R$ 48 milhões ao ano.

Confira alguns benefícios da Cerificação Digital:

  • As assinaturas serão digitais e em lote;
  • O novo formato permitirá o acesso ao diploma pelo celular ou computador;
  • Documento estará disponível no site da respectiva instituição, com fácil acesso;
  • A versão digital é semelhante ao diploma tradicional.

*Matéria produzida com informações do MEC

(Agência Educa Mais Brasil)

 

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