Flávio Dino nega estar inelegível e diz que registrará sua candidatura nesta quinta-feira

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Flávio Dino tenta relacionar diversas mortes com os tempos de treva"

AQUILES EMIR

O governador Flávio Dino (PCdoB) reagiu no início da noite desta quarta-feira (08), pela sua página no Facebook, à notícia publicada em primeira pelo jornal O Estado de São Paulo e repercutida em sites, blogs e nas redes sociais, sobre sua condenação em primeira instância pela juíza eleitoral de Coroatá, Anelise Nogueira Reginato. Segundo ele, é improcedente a informação sobre sua suposta inelegibilidade.

De acordo com a postagem, nesta quinta-feira (09), ele irá pleitear o registro de sua candidatura no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA), “que será deferido nos termos da lei”.  A juíza o condenou a ficar oito anos inelegível por um susposto abuso econômico na eleição de 2016 para beneficiar a candidatura do prefeito Luís da Amovelar Filho, que derrotou Teresa Murad, esposa do ex-secretário estadual de Saúde Ricardo Murad.

O governador culpou o Grupo Sarney por esta ação judicial e pela divulgação da decisão da magistrada. “Fui juiz federal por 12 anos, sou professor de Direito Constitucional há 25 anos e, por isso, não levo a sério armações do grupo Sarney/Murad”, disse ele.

Sobre a impossibilidade de não disputar a eleição, Flávio Dino mandou um recado aos seus adversários: “Para voltarem aos seus privilégios, terão que vencer nas urnas. O resto é factoide e desespero”.

Leia a íntegra da postagem:

Absolutamente improcedente qualquer versão sobre minha suposta inelegibilidade, especulada há semanas pelo grupo Sarney/Murad. Estes, para voltarem aos seus privilégios, terão que vencer nas urnas. O resto é factoide e desespero.

Amanhã irei pleitear normalmente meu registro ao TRE, que será deferido nos termos da lei. E semana que vem vamos começar mais uma bela campanha alegre, propositiva e vencedora.

Fui juiz federal por 12 anos, sou professor de Direito Constitucional há 25 anos e, por isso, não levo a sério armações do grupo Sarney/Murad.

Me desculpem não ter me manifestado antes. Mas estava muito ocupado com coisas sérias, trabalhando para continuar com as mudanças que temos feito em nosso Estado.

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