Rui Costa diz que o candidato a presidente pelo PT é Fernando Haddad

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O governador da Bahia, Rui Costa (PT), voltou a defender, nesta terça-feira (28), a ideia de que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que disputou a eleição presidencial de 2018, seja o nome do partido para disputar a sucessão de Jair Bolsonaro em 2022. “É o nome natural”, afirmou.

A declaração veio logo após o ex-presidente Lula e a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, virem a público desmentir a informação de que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), tenha sido convidado para retornar ao partido, onde seria candidato a presidente ou a vice. A informação, saída da coluna de Lauro Jardim de O Globo, foi dissiminada, segunda-feira (27), nas redes sociais, blogs e sites, por aliados do governador.

Costa, que é presidente do Consórcio de Governadores do Nordeste e também cotado como presidenciável pelo PT, defende que Haddad tenha que ser posto para representar o partido nacionalmente.

Sobre a possibilidade de ele próprio ser um nome na disputa, Costa disse: “Meu nome está disponível para não ser candidato em 2022”. Costa ainda defendeu a necessidade de o partido trazer novos nomes para a sigla.

Segundo o governador, “é preciso fazer uma mudança geracional no partido”. “A sociedade de hoje é muito diferente da que gestou o PT.”

Todo – Tentando fugir de conjecturas político-eleitorais e alertando para o que considera a prioridade do momento, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), voltou a defender a criação da frente mais ampla possível em defesa do Brasil, enfatizando que “mais importante agora não é falar de partes e sim do todo”.

Por meio de suas redes sociais, ele defendeu ainda, nesta terça-feira (28), que “mais importante é a defesa do Brasil, dos direitos sociais e de um projeto nacional de desenvolvimento, elaborado e sustentado pela frente mais ampla que for possível.”

Veja a mensagem completa:

Flávio Dino
@FlavioDino
Mais importante agora não é falar de partes e sim do todo. Ou seja, questão central é a defesa do Brasil, dos direitos sociais e de um projeto nacional de desenvolvimento, elaborado e sustentado pela frente mais ampla que for possível.
(Com informações de O Estado de São Paulo e PCdoB)

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