O “esquenta” para a final, que teve entrada gratuita, contou com sinalizadores, bandeiras e faixas de apoio da torcida desde o começo do trabalho comandado pelo técnico Alberto Valentim. A torcida ocupou a arquibancada do setor Oeste do Engenhão e, em clima de festa, como se já fosse a partida decisiva, cantou palavras de incentivo ao time alvinegro.
Em campo houve um rachão descontraído, com o zagueiro Joel Carli e o lateral-direito Luis Ricardo jogando como centroavantes. Os goleiros Jefferson e Gatito Fernández fizeram um treinamento à parte. No final, os jogadores e o presidente Nelson Mufarrej agradeceram a presença do público com aplausos.
Nos braços da torcida – “Com certeza esse clima nos dá uma motivação a mais para jogar essa final. A festa que a torcida fez aqui no treino foi incrível e vai ser lembrada por todos nós durante a partida. Vamos lutar bastante e focar ao máximo para sair do Maracanã com título para eles”, destacou o lateral-esquerdo Moisés, que jogou a sua camisa de presente à torcida.
Alberto Valentim ainda não confirmou os titulares em função da duvida que tem em relação ao substituto do volante Rodrigo Lindoso, suspenso. Os jovens Matheus Fernandes e Gustavo Bochecha são as principais opções para ocupar a vaga.
Com a derrota por 3 a 2 de virada no jogo de ida, o Botafogo necessita de uma vitória por dois ou mais gols de diferença para voltar a vencer o Estadual depois de cinco anos. Um triunfo por um gol de vantagem leva a decisão do título para os pênaltis. O Vasco tem a vantagem do empate.
Vasco – O goleiro Martín Silva lembrou que o adversário teve a semana livre para treinar enquanto o Vasco precisou enfrentar o Cruzeiro em Belo Horizonte pela segunda rodada da Libertadores.
“Será um rival que jogará de igual para igual conosco. Eles possuem uma bola parada muito forte e jogadores lá na frente que podem fazer a diferença com qualquer descuido nosso. Temos que estar ligados e concentrados durante os 90 minutos”, complementou o uruguaio.
(Com dados do Futebol do Interior)