Maranhão é o estado com segundo maior percentual do país de pessoas recebendo Auxílio Emergencial

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Norte e Nordeste tinham as maiores proporções de domicílios onde um dos moradores é beneficiário do programa

O número de pessoas no Maranhão que, no mês de setembro, não estavam ocupadas e gostariam de trabalhar, mas não procuraram emprego por conta da pandemia, apresentou percentual de 31,9%, número ligeiramente menor que os 32,8% registrados em agosto. É o que revela a pesquisa Pnad Covid-19 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (23).

A Proxy da Taxa de Informalidade (percentual de pessoas ocupadas como trabalhadores informais em relação ao total de pessoas ocupadas) foi de 52,6%, em setembro, no Maranhão, mantendo-se estatisticamente estável frente ao registrado em agosto (52,3%).

A PCovid-19 constatou ainda que, em setembro, o percentual de domicílios onde algum morador recebeu algum auxílio para combater os efeitos da pandemia foi de 63,7% no Maranhão. Em agosto, eram 65,5% do total de domicílios do estado.

O percentual do Maranhão em setembro foi o 2º maior dentre as Unidades da Federação, menor apenas que o registrado no Amapá, 68,4%.

De acordo com a pesquisa, as regiões Norte e Nordeste tinham as maiores proporções de domicílios onde um dos moradores é beneficiário de programa de auxílio emergencial. Três estados da região Norte estão entre os cinco com os maiores percentuais:

  • Amapá (68,4%);
  • Maranhão (63,7%);
  • Pará (63,3%);
  • Alagoas (63,1%)
  • Amazonas (60,9%).

(Com informações do IBGE)

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