Banco do Brasil é considerado o banco mais sustentável do mundo

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Foi anunciado nesta terça-feira (22), no Fórum Mundial Econômico em Davos, na Suíça, que o Banco do Brasil foi considerado o mais sustentável do mundo e está entre as top 10 Corporações Mais Sustentáveis no ranking Global 100 de 2019, da Corporate Knights. Dentre as mais de 7.500 empresas avaliadas, o BB ficou em primeiro lugar no segmento financeiro e em oitavo no ranking mundial.

Um dos destaques do BB para a classificação no ranking em 2019 foi a alocação de R$ 193 bilhões em setores da Economia Verde.

O Global 100 é um índice que classifica as empresas pela excelência em sustentabilidade, considerando as dimensões econômica, social e ambiental. A metodologia de avaliação é baseada em 21 indicadores de desempenho como: práticas de governança corporativa; racionalização de recursos naturais, resíduos e emissões; gestão de fornecedores; boas práticas com funcionários; capacidade de inovação; receita obtida de produtos ou serviços com benefícios sociais ambientais, entre outros.

Para a gerente executiva de inovação e responsabilidade socioambiental do BB, Ana Maria Macedo, este resultado indica que o mercado reconhece a estratégia do Banco neste setor como mundialmente relevante. “Estar posicionado na liderança deste ranking no setor bancário mundial reforça que estamos no caminho certo no que se refere à sustentabilidade empresarial”, considera.

Para determinar o ranking, foram analisadas 7.536 empresas de 21 países diferentes com base em dados públicos (dados financeiros e relatórios de sustentabilidade, dentre outros) e por meio do contato direto com empresas com ações negociadas em bolsas de valores, com receita bruta anual superior a US$ 1 bilhão e questionário específico, onde as empresas selecionadas são convidadas a complementar suas informações.

Economia Verde – Integram essa carteira as operações de crédito relacionadas a investimentos e empréstimos para energias renováveis, eficiência energética, construção sustentável, transporte sustentável, turismo sustentável, água, pesca, floresta, agricultura sustentável e gestão de resíduos. Para fomentar uma economia inclusiva também fazem parte da carteira áreas de cunho social, como educação, saúde e desenvolvimento local e regional.

A metodologia foi desenvolvida pela Febraban e são considerados setores de acordo com a classificação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e também produtos temáticos e específicos de atividades relacionadas à economia verde.


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