Após a explosão de uma bomba caseira classificada como ataque terrorista em Londres, o governo brasileiro divulgou nota em que repudia veemente o terrorismo “O governo brasileiro tomou conhecimento, com consternação, do atentado terrorista ocorrido no dia de hoje em estação de metrô de Londres, que causou ferimentos a, pelo menos, 29 pessoas. Expressa, ainda, sua solidariedade ao povo e ao governo do Reino Unido em sua luta contra o terrorismo”, afirmou o ministério das Relações Exteriores, por meio de nota.
Com a explosão, o alerta terrorista do país foi mantido em nível “grave”, o quarto em uma escala de cinco. O autor e possíveis responsáveis pelo ataque ainda não foram identificados. De acordo com o governo federal, o Consulado-Geral do Brasil em Londres monitora a situação, e colocou os contatos da diplomacia brasileira à disposição.
“O núcleo de assistência a brasileiros do MRE está à disposição para informações e esclarecimentos, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, pelos telefones +55 61 2030 8803 e +55 61 2030 8804, e pelo e-mail dac@itamaraty.gov.br. Nos demais horários, poderá ser contatado o telefone de plantão do consulado-geral em Londres, +44 77 2021 5984, ou o plantão consular da Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras e de Assuntos Consulares e Jurídicos do Itamaraty: +55 61 98197 2284”.
Alerta – A primeira-ministra britânica, Theresa May, informou nesta sexta-feira (15) que o Reino Unido mantém o alerta terrorista no nível “grave”, o quarto em uma escala de cinco, após o atentado que deixou 22 feridos no metrô de Londres. A informação é da Agência EFE.
Após conduzir uma reunião do comitê de emergência Cobra, a chefe de governo apontou que o nível de ameaça atual significa que um novo ataque terrorista é “altamente provável”, mas não elevou o alerta ao último degrau, que prevê novos atentados de forma “iminente”.
May indicou que o artefato caseiro que provocou uma explosão em um vagão de metro na estação de Parsons Green na primeira hora da manhã “tinha como objetivo causar um grande dano”, e pediu aos cidadãos que se mantenham “alertas” no transporte público da capital britânica.
(Agência Brasil)