Cachaça maranhense em exposição na maior feira de agronegócio do Norte e Nordeste

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Agrinordeste está sendo realizada em Pernambuco

O Projeto Cachaça Artesanal e Tiquira do Maranhão (Cartima) está presente na maior feira do agronegócio no Norte e Nordeste, o Agrinordeste, que está sendo realizada até esta sexta-feira (08) no Centro de Convenções de Pernambuco (Cecon), em Recife. O Cartima é formado pela  Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), Sindicato da Industria de Bebidas do Maranhão (Sindibebidas), do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Maranhão (Sebrae-MA) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

Na exposição, estão sendo divulgadas quatro marcas marcas de cachaças genuinamente maranhenses: Capotira, Baronesa, Vale do Riachão e Reserca do Zito.

Essa é a 28ª edição do Agrinordeste e conta com 290 estandes, que reunirá expositores de 13 estados de variados segmentos de negócios, no Pavilhão de Feiras, promovido pela Federação da Agricultura do Estado de Pernambuco (Faepe) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ministério do Turismo, Banco do Nordeste e Sistema OCB e Governo de Pernambuco.

Além de expor e comercializar as bebidas maranhenses no estande, a programação ainda incluiu uma visita técnica na fábrica da cachaça pernambucana Sanhaçu, que além de ser referência na produção de cachaça orgânica é também grande potencial em desenvolver o turismo rural dentro da propriedade da fábrica, aliando a produção da cachaça com o turismo.

A proprietária Elk Barreto inclusive já veio ao Maranhão como palestrante do Seminário Estadual da Cachaça Maranhense de Alambique realizado pelo projeto CARTIMA e seus parceiros. O projeto Cartima está representado pela Coordenadora Estadual de Agronegócio e Desenvolvimento Territorial do Sebrae Maranhão, Larissa Leite e pela gestora do projeto Cartima, Oisina Aragão.

Cartima – Iniciado em 2018, o projeto Cartima (Cachaça Artesanal e Tiquira do Maranhão) é formado por entidades de classe, instituições governamentais e não governamentais, instituições de ensino e pesquisas e empresários com o objetivo de aperfeiçoar os métodos de produção, a formação de mão de obra, a realização de pesquisas e regulamentos para o setor, a fim de gerar oportunidades de desenvolvimento do mercado de cachaça e tiquira maranhense.

Em 2020, o Comitê Gestor do projeto renovou o Termo de Cooperação para a gestão e execução até 2022, mantendo os pilares de desenvolvimento – agricultura e meio ambiente, indústria, financeiro e mercado, mas com uma nova estrutura de mensuração de resultados e acompanhamento da evolução nas unidades produtivas no Maranhão.

“Esse projeto é importante para a cadeia produtiva de bebidas do Maranhão. A FIEMA acredita no potencial do setor e na qualidade dos produtos que a cada ano vem conquistando renomados prêmios nacionais e internacionais. Hoje temos 8 cachaças e 1 tiquira, devidamente registradas e regulamentadas junto aos órgãos competentes”, destacou Cesar Miranda, superintendente da Fiema.

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