Ex-presidente e atual vice da Argentina condenada à prisão por esquema de corrupção com empreiteiras

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Esquema com empreiteiras seria motivo da condenação

A vice-presidente Cristina Kirchner, que acumula o cargo de presidente do Congresso Nacional, foi condenada nesta terça-feira (06) a seis anos de prisão por corrupção. Ela um processo em que era pedida uma prisão de 12 anos de prisão por contra de fraude em obras de rodovias, ou seja, esquema com empreiteiras.

O julgamento de Cristina Kirchner e de outros 12 acusados ​​de obras públicas em Santa Cruz, esquema de corrupção praticado entre 2003 e 2015, e, além da prisão, ela está inabilitada para exercer cargos públicos.

Logo após a divulgação da sentença, Cristina reagiu de forma contundente:

“Não é uma condenação por leis da Constituição Nacional e administrativas, mas sim tem sua origem em um sistema que muito ingenuamente em 2 de dezembro de 2019 chamei de lawfare. Falei também da ideia de partido judicial. para uma deformação juvenil, de leitor, analisar. E é muito mais simples: não é um partido. É um Estado paralelo e uma máfia, máfia judicial”, disse ela.

Cristina assegurou ainda que o jornalismo é “fundamental na advocacia” e indicou que é necessária “a cumplicidade dos meios de comunicação” para “fazer sentenças” sem fundamento.

“Há outro aspecto fundamental no lawfare, que é o jornalismo. Para fazer expedientes e sentenças que não tenham clivagem na Constituição, é necessária a cumplicidade da mídia”, disse Fernández de Kirchner ao falar por meio de suas redes sociais após a conhecida o veredicto no caso Highway.

(Com informações do jornal Clarin e da agência Telam)

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