Federação das Indústrias do Maranhão lança Amazônia+21 para atrair novos investimentos

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Oito federações dos estados que integram a Amazônia Legal

A Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA) realiza nesta quinta-feira (dia 14), encontro com empresários de diversos setores da indústria no Estado, dirigentes da instituição e do setor público para lançamento do Instituto Amazônia+21, uma entidade criada para fomentar novos negócios e atrair grandes empresas para investir e fazer parcerias com negócios sustentáveis da região da Amazônia Legal. A reunião será às 10h30 na sede da FIEMA.

A FIEMA juntamente com as oito federações dos estados que integram a Amazônia Legal sãs as entidades criadoras do Instituto Amazônia+21, que conta com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A apresentação do Instituto Amazônia+21 será feita pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), Marcelo Thomé, que também preside o instituto.

Segundo Marcelo Thomé o Instituto Amazônia+21 contempla uma pauta de negócios que enxerga na região o principal vetor de desenvolvimento sustentável do Brasil e da indústria verde brasileira.

“Empresas do mundo todo procuram negócios sustentáveis e as maiores e melhores oportunidades estão aqui na região amazônica, por isso precisamos tomar a iniciativa, oferecer possibilidades e buscar conectar investidores com empresas locais e empreendimentos sustentáveis já instalados na Amazônia para realizar o nosso enorme potencial social, ambiental e econômico”, afirma Thomé.

O presidente da FIEMA, Edilson Baldez afirma que o instituto é uma grande oportunidade para impulsionar negócios no Estado. “O Instituto Amazônia+21 traz uma perspectiva inovadora para viabilizar projetos voltados ao desenvolvimento sustentável no estado, conectando os empresários do Maranhão a investidores globais”, disse Baldez.

Marcelo Thomé aponta que os processos de pesquisa, desenvolvimento e inovação na Amazônia é outro compromisso do Instituto Amazônia+21, pois estes permitirão um novo ciclo econômico de capacitação de pessoas, melhorando o nível de competência profissional da população amazônica com foco na retenção desses talentos nas suas localidades. “Desenvolver capital humano e reter esse público na Amazônia é outro objetivo que queremos atingir”, comenta o presidente da FIERO.

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