Cutrim informa que denúncias contra ele e sua esposa são falsas
Em nota distribuída nesta sexta-feira (09), o ex-prefeito de São José de Ribamar Gil Cutrim diz estranhar o Ministério Público tê-lo denunciado antes de concluir o inquérito. “Dia 05 de março de 2018 ele recebeu oficio do Ministério Público solicitando informações para a conclusão do mesmo; de maneira que ainda existe prazo para resposta, o que comprova que o procedimento não foi concluído”, diz a nota.
Cutrim informa ainda que as denúncias contra ele e sua esposa, Juliana, são falsas, o que ele provocará na esfera judicial.
O o ex-prefeito e sua esposa foram denunciados Elisabeth Mendonça, que pediu a indisponibilidade de bens do casal, por amealhar um patrimônio incompatível com sua renda. Leia mais aqui
Segue a nota do prefeito:
Até o momento, o ex-prefeito não foi citado formalmente sobre Ação Civil Pública elaborada pela promotora Elisabeth Albuquerque de Sousa Mendonça.
Assim que o for, provará na Justiça, mais uma vez, que as informações que constam na peça são falsas.
A Ação Civil Pública originou-se do Inquérito Civil nº 007/2015, que apura a evolução patrimonial do ex-gestor.
Porém, causa estranheza ao ex-prefeito o fato de que o Inquérito ainda não foi concluído, tendo em vista que dia 05 de março de 2018 ele recebeu oficio do Ministério Público solicitando informações para a conclusão do mesmo; de maneira que ainda existe prazo para resposta, o que comprova que o procedimento não foi concluído.
Ou seja, ainda não existe conclusão acerca das supostas irregularidades.
No entanto, causa mais uma vez estranheza o fato de que, hoje, dia 09 de março de 2018, foi divulgado na mídia detalhes a respeito do procedimento, revelando dados até então tido como sigilosos, fato este dito pela promotora em vários momentos, pois até mesmo o requerido, para ter acesso as informações, teve que requisitar por escrito, fato este não respeitado pela mesma quando resolveu por bem divulgar na mídia desrespeitando vários princípios constitucionais que protegem a inviolabilidade das informações e a individualidade do cidadão, bem como expondo a família do requerido.
Cabe destacar que a promotora utilizou-se de informações desprovidas de provas e fornecidas por inimigo politico declarado do ex-prefeito; mesmo ele tendo comparecido perante o MP e respondido todos os questionamentos apontados, agora, como verdades reais.
Chama a atenção o tempo dispensado pela promotora às falsas informações prestadas pelo ex-vereador que, ora, tenta atingir o ex-prefeito.