
Fundação Ana Lima, braço social do Sistema Hapvida, faz doação do medicamento a pacientes com prescrição médica
“A percepção clínica de nossos médicos é de que o uso da hidroxicloroquina, em associação com outras drogas, na fase inicial da doença, tem sido um elemento essencial para evitar a gravidade da covid-19, em nossos pacientes. Dessa forma, para cuidar do nosso paciente e contribuir para que a sua situação não se agrave, vamos doar a medicação, desde que tenha prescrição médica. Quando ele se consultar com nosso médico, em nossas unidades, e o médico entender que ele possui condições de ficar em casa e precisa da medicação, daremos acesso à hidroxicloroquina, já que muitos pacientes têm nos relatado dificuldades de encontrar a medicação na rede farmacêutica do País, como um todo. Já temos, no momento, tratamento para 20 mil pessoas, mas estamos trabalhando para ampliar essa quantidade”, explica Pinheiro.
Até agora, o Sistema Hapvida já investiu mais de R$ 65 milhões em ações contra o novo coronavírus, que envolvem a compra de insumos médicos, equipamentos de proteção individual, materiais, medicamentos, equipamentos tecnológicos e reforço na nossa infraestrutura. Além disso, a empresa fretou aeronave para garantir a distribuição de insumos para sua Rede Própria, nas cinco regiões do País, e faz o remanejamento constante de equipes de profissionais de saúde para as áreas com maior incidência da doença. “Como dispomos de uma rede exclusiva de hospitais, e outras unidades de atendimento, conseguimos ter um acompanhamento maior das demandas e necessidades de cada praça. Isso nos traz mais previsibilidade e assertividade nas ações”, finaliza Pinheiro.
Sobre o Sistema Hapvida – Com mais de 6 milhões de clientes, o Sistema Hapvida hoje se posiciona como o maior sistema de saúde suplementar do Brasil presente em todas as regiões do país, gerando emprego e renda para a sociedade. Fazem parte do Sistema as operadoras do Grupo São Francisco, América, Promed e Ame, RN Saúde, além da operadora Hapvida. Atua com mais de 30 mil colaboradores diretos envolvidos na operação, mais de 15 mil médicos e mais de 15 mil dentistas.
Dá o remédio e manda morrer em casa
Hapvida tem um atendimento péssimo médicos são orientados a não pedir exames e se prescreverem hidroxicloroquina o paciente vai para casa sem um acompanhamento médico sujeito a ter um infarto e morrer em casa
Hapvida precisa orientar os seus médicos a fazerem exames de sangue aos pacientes, a gente pede, eles dizem que não precisa, pede um raio X, diz que não precisa, passa um remédio e manda repousar em casa, estão com bola de cristal agora??
Eu não aceito esse tipo de atendimento, pagamos temos direitos.