
A Polícia Federal poderá rastrear ligações, mensagens e contatos feitos por Adélio Bispo de Oliveira antes de esfaquear o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, durante campanha em Juiz de Fora (MG) na última quinta-feira (6)
A autorização da quebra do sigilo telefônico do agressor foi dada neste sábado (08) pela juíza Patrícia Alencar Teixeira de Carvalho, da 2ª Vara Federal de Juiz de Fora. Sexta-feira (07) a juíza converteu a prisão em flagrante de Adélio em prisão preventiva, sem prazo determinado.
Adélio já está em um presídio federal na cidade de Campo Grande (MS), para onde foi transferido pela Polícia Federal. Para a Patrícia de Carvalho, solto, ele representa risco à sociedade e à ordem pública.
Transferência – Adélio Chegou a Campo Grande (MS) pouco depois das 13h deste sábado (08). A transferência foi determinada pela Justiça Federal durante a audiência de custódia, na tarde de sexta-feira (07).
O advogado Zanone Manoel de Oliveira Júnior, que defende Adélio, informou que a defesa concordou com a transferência dele para um presídio federal, a fim de garantir sua integridade.
O advogado também disse concordar com o indiciamento de seu cliente pelo Artigo 20 da Lei de Segurança Nacional, que fala em “praticar atentado pessoal ou atos de terrorismo, por inconformismo político”.
(Agência Brasul)
