Sondagem a Maitê Proença para ministra do Meio Ambiente é desmentida

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A notícia publicada pelo jornal O Globo nesta segunda-feira (12) sobre a possibilidade da atriz Maitê Proença ter sido sondada para ministra do Meio Ambiente foi posta em dúvida pelo deputado estadual e senador eleito pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSL), filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Ele publicou em sua conta no Twitter em que trata-se de um tentativa de desacreditar o futuro governo.

“Gostaria de saber de onde surgiu o convite para Maitê Proença ser uma possível Ministra do Meio Ambiente! Meu Deus!”, disse o filho do futuro presidente, que ainda criticou a imprensa por esse tipo de notícia: “meios de ‘informação’ partem a todo custo para descredibilizar com toda força o futuro governo“.

Coube à própria atriz, que já foi casada com o empresário Paulo Marinho, amigo de Bolsonaro, passar a informação sobre sua possível ida para a equipe de Jair Bolsonaro. Ela garantiu que havia sido sondada para o cargo e que a intenção do presidente eleito com sua nomeação seria contar com alguém que circule em todos os ambientes para “tirar o viés ideológico a que o setor ambiental ficou associado“. 

Na notícia de O Globo, Maitê disse que seu nome circulou num grupo de pessoas ligadas a Bolsonaro, mas isto ainda seria “apenas uma ideia“. A atriz seria a segunda mulher na equipe do futuro governo, que já tem a deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS) no Ministério da Agricultura.

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Polêmicas – Apesar do seu prestígio no meio artístico, Proença tem seu nome vinculado a polêmicas, pois está nos arquivos do SwissLeaks vinculada à conta 15869 HP, aberta em 17 de abril de 1990 e ativa em 2006/2007, quando os dados foram extraídos do HSBC. O saldo era de US$ 585 mil. Além disso, sua empresa M. Proença Produções Artísticas, captou R$ 966,9 mil via Lei Rouanet para as peças “Achadas e Perdidas”, “Isabel”, “A Beira do Abismo me Cresceram Asas” e “As Meninas”. Ela negou ter conta no banco suíço.

Outra polêmica envolvendo a atriz diz respeito a duas pensões que recebe do Governo de São Paulo,  no valor de R$ 17 mil mensais, deixadas pelos pais já falecidos: o procurador de Justiça Carlos Eduardo Gallo e a professora Margot Proença. Ela teria direito a essas pensões porque nunca se casou oficialmente, no papel. As pensões foram cortadas no final de 2009 por decisão da SPPrev (São Paulo Previdência), mas ela recorreu e voltou a receber em 2010.

(Com dados do Poder360)

 

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