Mustta faz um retorno às suas origens em São Luís
Após dialogar com o reggaeton em seu primeiro single, o cantor e compositor maranhense Mustta retorna com “Jah Me Perdi”. A faixa sobre autoconhecimento ganha tons de reggae cheio de swing e atitude e chega às principais plataformas de streaming.
Ouça “Jah Me Perdi”: https://ps.onerpm.com/jahmeperdi
Natural de São Luís do Maranhão, cidade conhecida como a “Jamaica brasileira” – devido à proximidade geográfica e das ondas de rádio do país caribenho -, Mustta faz um retorno às suas origens.
“Jah Me Perdi” narra a busca por um amor em meio a um caminho cheio de percalços. O título faz uma referência a Jah, nome de Deus na religião rastafari. O sagrado surge também nos elementos da natureza, com o riacho representando Oxum, a mãe do artista na religião do candomblé.
Esse caldeirão de referências e sons faz parte da identidade de Mustta. O artista se inspira no universo queer para desconstruir padrões através da música, das letras e do visual de seu trabalho. Tudo para trazer canções onde compartilha suas vivências, honra suas origens latinas e naturaliza a sensualidade e a sexualidade como formas de expressão.
Confira o clipe “La Puta Triste”: https://youtu.be/cxuetHgLlM4
O cantor e performer surgiu na cena pop LGBTQI+ em 2017, lançando seu primeiro single: “Liga Pra Mim” (versão em português de “Hotline Bling”, do rapper canadense Drake). Com uma estética queer, sensual e fetichista, Mustta lançou tendência com seus modelos de maiôs, que o inspiraram a criar em 2018 seu primeiro hit: “Maiozinho”, pop que mistura influências latinas do reggaeton, rap e funk carioca.
Em 2021, o artista lança seu primeiro EP, “Mustta”, com cinco músicas recheadas de colaborações de nomes importantes da cena musical, como Tati Quebra Barraco e o rapper Dughettu, que também assina a direção artística das faixas. Enquanto isso, é possível conferir “Jah Me Perdi” nas principais plataformas.
Ouça “Jah Me Perdi”: https://ps.onerpm.com/jahmeperdi
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