Na Associação Comercial, Brandão diz que empresários e governo não podem ser adversários

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Carlos Brandão com Cristiano Fernandes (D) e o ex-presidente Luiz Carlos Cantanhede Fernandes

Ao participar, quarta-feira (05), da solenidade de posse da nova diretoria da Associação Comercial do Maranhão (ACM), o vice-governador Carlos Brandão disse que governo e empresários jamais podem ser adversários, ou seja, devem estar sempre unidos porque seus objetivos são comuns. Para ele, contar com a presença do novo presidente da entidade, Cristiano Fernandes, nas próximas reuniões de governo será muito gratificante, pois certamente comungarão de ideias que podem ajudar a fortalecer a economia do estado.

Na condição de representante do governador Flávio Dino, Brandão destacou a atuação da ACM no Estado e ressaltou a boa relação que o Governo do Maranhão mantém com todas as entidades de classe. “Sabemos da importância desse diálogo próximo com os empresários, e buscamos ter essa atuação harmônica e de parceria, priorizando sempre ações benéficas para os maranhenses”, disse o vice-governador.

Ele enfatizou ainda os investimentos que o Estado vem fazendo em prol do setor produtivo, destacando que programas como o Escola Digna, por exemplo, ajuda a fortalecer as empresas poque dará no futuro mão de obra qualificada para o setor produtivo.

Diretoria – Eleita no mês de dezembro de 2019, a nova diretoria tem como presidente o empresário Cristiano Barroso Fernandes e a empresária Magnólia Rolim como vice-presidente. Fernandes ressaltou que a união de todas as entidades de classe será prioridade da nova gestão.

“Queremos que haja uma discussão permanente entre as entidades, por isso existe o projeto de um comitê de classes empresariais, para que possamos nos reunir mensalmente e discutir propostas e ações diversas, principalmente aquelas voltadas para investimentos em nosso Estado”, afirmou o presidente.

Inicialmente conhecida como Comissão da Praça, a Associação Comercial do Maranhão foi fundada há 163 anos e é uma das mais tradicionais entidades empresariais do Brasil, com atuação marcante junto ao Império e à Província até o ano de 1878, quando, sob o comando de José da Cunha Santos Júnior, passou a ser a ACM.

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