Setor da Construção Civil pede que governo contemple mais empresas com suas obras

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Empresários do Sinduscon pediram o apoio do Legislativo

O presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), voltou a ser reunir nesta quinta-feira (18) com empresários da Construção Civil para debater as dificuldades enfrentadas pelo setor. Na terça-feira (16), ele recebeu representantes da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) e nesta quinta foi a vez de diretores do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon).

No encontro de terça-feira, o presidente da Ademi, Cláudio Calzavara, apresentou a atual situação das empresas e pediu o apoio junto ao Governo do Estado, em algumas demandas específicas, como a ampliação da participação do número de empresas na execução de obras populares.

“A habitação, hoje, gera um volume de renda na faixa de R$ 55 milhões por mês, isso colocando uma média de R$ 1.000,00 cada salário. É um segmento que tem uma importância significativa na economia do estado, que precisa de emprego nessa faixa de renda por ser uma faixa de maior cunho social”, completou Cláudio Calzavara.

O presidente Othelino Neto ressaltou que as dificuldades no ramo da construção civil não são específicas do Maranhão, mas de todo o país, que passa por uma crise econômica. O parlamentar ouviu as reinvindicações e garantiu que levará o assunto para discussão com o governador Flávio Dino. “Vamos levar esse assunto ao governador para tentar um entendimento, estimulando outras empresas a participarem das ações do governo e, assim, contribuir para a geração de mais emprego e renda no nosso Estado”, assinalou.

Presidente Othelino Neto recebe diretoria do Sinduscon

Sinduscon – Os empresários do Sinduscon pediram o apoio do Legislativo para solucionar alguns impasses que têm permeado o setor, que não foram especificados.

O presidente Othelino Neto observou que “a Assembleia pode ser um agente para ajudar a resolver alguns impasses, que são obstáculos para um desenvolvimento maior na construção civil, além da crise que já vivemos. Hoje, discutimos como a Assembleia pode continuar sendo um agente político facilitador, para que a construção civil possa avançar ainda mais”, assinalou.

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