Neto Evangelista critica pedido para intervenção na Segurança Pública

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O deputado Neto Evangelista (DEM) declarou, na sessão desta quarta-feira (25), que não faz sentido o pedido de intervenção federal no Maranhão, defendido por parlamentares oposicionistas. “É triste quando a gente vê a forma como alguns deputados falam de um assunto tão sério como esse”, afirmou Neto Evangelista, frisando que “a oposição está tratando a Polícia Militar do Estado com falta de respeito”.

“Eu venho à tribuna desta Casa pedir respeito à Polícia do Maranhão, aos policiais militares que saem de suas casas, deixando suas famílias para proteger a vida dos cidadãos maranhenses e que conseguiram reduzir o número de homicídios na ilha de São Luís, que conseguiram fazer o maior número de apreensão de armas de fogo na ilha de São Luís. Portanto, respeitem esses militares. É uma falta de respeito a oposição querer trazer intervenção militar federal para o nosso Estado”, ressaltou Neto Evangelista.

Ele acrescentou que, graças ao duro e intenso trabalho da Polícia, São Luís saiu da lista das 50 cidades mais violentas do mundo. Em seu discurso, criticando a postura da oposição na Assembleia Legislativa, Neto Evangelista lembrou do episódio da cassação do mandato do então governador Jackson Lago e frisou que, agora, oposicionistas tentam colocar a Polícia Militar e a população contra o governador Flávio Dino.

“A oposição sabe que não vai conseguir fazer com o governador Flávio Dino o que fizeram com o governador Jackson Lago. Ainda assim, tenta a todo instante desestabilizar o governo e o governador, apontado como o mais eficiente do Brasil”, assinalou.

Neto Evangelista salientou que, graças ao trabalho do governador Flávio Dino, o Maranhão paga hoje o maior salário de professor no país. Além disso, a Polícia Militar passou a ter o maior efetivo de toda a história do Maranhão em menos de três anos e meio de governo.

Ao encerrar seu discurso, Neto Evangelista lembrou que era caótica e degradante a situação do Complexo Penitenciário de Pedrinhas: “Quantas mães de presidiários choraram a morte de seus filhos decapitados na penitenciária de São Luís. Naquele tempo, era a hora de haver, sim, intervenção militar no nosso estado. Mas o quadro mudou e melhorou muito. Basta fazer um comparativo de como era há quatro anos, e como é hoje a situação do sistema carcerário. Até 2014, era uma vergonha a situação da penitenciária de São Luís e de todo o complexo carcerário”, ressaltou Neto Evangelista.

(AL)

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