Presidente da Federação das Indústrias debate combate ao feminicídio com deputada Daniela Tema

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Na visita à Fiema, deputada conheceu em detalhes as ações do Programa Avança Maranhão (Foto Fiema/divulgação)

Baldez coloca Sistema Fiema à disposição do parlamento para expandir ações em defesa da mulher

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), Edilson Baldez, recebeu, nesta terça-feira (1º), na Casa da Indústria, a deputada estadual Daniella Tema (DEM), que preside a Frente Parlamentar de Combate e Erradicação do Feminicídio. A intenção é intensificar esse tipo de encontro para estreitar mais ainda as relações dos empresários com o parlamento estadual.

Baldez e Daniela debateram a importância da conscientização como mecanismo eficaz de prevenção ao combate à violência contra a mulher e ao feminicídio, que cresceu no Estado com a pandemia da Covid-19.  

A intenção da deputada é colocar o tema em discussão nas indústrias maranhenses, inclusive com a criação de um selo “Empresa Amiga da Mulher”.  

Baldez lamentou o aumento de casos de violência contra a mulher durante a pandemia, e parabenizou Daniella Tema pelo importante trabalho e ressaltou a importância do tema que não é só social, mas afeta inclusive a produtividade das empresas. 

O presidente da Fiema disse que sua entidade está à disposição da Frente Parlamentar e enfatizou que as ações educativas podem ser alinhadas junto ao Sesi, Senai e sindicatos industriais ligados à Federação, e junto ao Programa Avança Maranhão, que realiza diversas ações in loco nas empresas.      

O encontro contou com a participação de representantes de segmentos ligados ao trabalho de combate à violência contra a mulher e ao feminicídio, como a advogada Isabelle Passinho, a professora Rosana Bordalo, o assessor jurídico da Frente Parlamentar, Kenas Cristian e o responsável pelo planejamento estratégico da Frente, José Guimarães Neto. 

Pela Fiema, acompanharam o presidente Baldez nesse encontro, a vice-presidente da Fiema Ana Rute Mendonça; o 1º secretário, Pedro Robson de Holanda; e o chefe de gabinete, Antonio Nelson Farias. 

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