A comunidade de Auzilândia, em Alto Alegre do Pindaré, foi beneficiada com um projeto da Vale que alcançou mais de 300 moradores da região. Com foco na geração de emprego e renda, o projeto Vale Qualificar ofertou cursos de qualificação com o intuito de criar novas oportunidades na comunidade, uma forma de melhorar a qualidade de vida das pessoas.
O encerramento dos cursos aconteceu este mês, quando todos os participantes foram certificados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC, instituição responsável pela ministração das aulas.
O Projeto Vale Qualificar foi viabilizado com recursos da Expansão da Estrada de Ferro Carajás (EFC), em parceria com a Associação dos Piscicultores de Auzilândia. Ao todo, onze cursos gratuitos foram realizados com duração de aproximadamente um mês: Relações Humanas, Produção de Salgados para Festas, Produção de Bombons e Trufas, Produção de Bolos e Doces Regionais e Panificação Caseira. Na área de beleza houve curso de Penteados, Desing de Mechas, Maquiagem, Limpeza de Pele e Técnicas de Depilação. Ou turma foi dedicada a repassar conteúdos de Primeiros Socorros.
“Hoje o nosso coração se enche de uma palavra chamada gratidão. Não foram só 20 mulheres, foram 20 famílias que tiveram suas vidas transformadas”, disse Joélia Ferreira Costa Gomes, que integrou a turma de Técnicas em Depilação.
Para Cristina Freire, responsável pela gestão social do projeto de Expansão EFC, é uma grande satisfação poder realizar projetos que, no final, vão contribuir diretamente para o incremento da economia local em comunidades como Auzilândia, que fica nas proximidades da ferrovia. “Todos os participantes frequentaram as aulas para aprender um ofício. A dedicação de cada um permite que hoje, com a certificação, todos possam usar os conhecimentos para gerar renda para suas famílias. Isso é muito gratificante para nós, pois capacitação é um dos legados que a Vale deixa nas comunidades onde atua”, disse Cristina Freire.
O Projeto Vale Qualificar está entre as iniciativas da Vale para beneficiar diretamente as comunidades que ficam próximas às operações e obras da ferrovia. Nos últimos quatro anos, o projeto de expansão da EFC destinou mais de R$ 2 milhões a iniciativas sugeridas pelas próprias comunidades, beneficiando cerca de 60 associações de moradores e 30 mil pessoas no Maranhão e Pará.