Ponte Preta vem para cima do Sampaio com se fosse atrás de “um prato de comida”, diz treinador

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Garantida na séria A1 do Paulista em 2019 após o empate de domingo (12), na última rodada da 1ª fase da competição, contra a Ferroviária de Araraquara, a Ponte Preta vai “mudar a chavinha” para a Copa do Brasil – de olho no confronto contra o Sampaio Correa, o elenco treina nesta manhã e amanhã já embarca para o Maranhão.

“Vamos para a Copa do Brasil agora, precisamos da classificação, é um prato de comida para a gente. Temos que ir em busca da cota da CBF, para a Ponte vai ser excelente classificar para a próxima fase da Copa do Brasil, é isso que queremos agora. Depois teremos um tempo para qualificar a equipe para o Brasileiro”, diz o técnico interino João Brigatti.

Quanto ao Brasileiro em si, Brigatti fala sobre a necessidade de chegarem jogadores qualificados para a disputa da Série B, pela qual a diretoria de Futebol já está trabalhando.

“A Série B precisa de jogadores qualificados, já disputei vários campeonatos desse tipo. Conversamos já com o presidente e eles estão em busca desses jogadores. O primeiro turno é totalmente diferente do segundo turno, teremos que estar atentos a isso. Reforços vão chegar e esperamos aproveitar esses garotos. Já fizemos um ‘checkup’ de quem vamos aproveitar ou não”, conta.

O comandante temporário faz ainda uma avaliação sobre a partida de ontem.  “A primeira coisa que passei para os jogadores após a saída do Eduardo Baptista é que estamos bem postados. Claro que falta os gols e as vitórias em casa, mas estaca vendo  jogadores de cabeça baixa  e temos que estar motivados. Tentei passar mais um pouco de alegria para eles., mas ontem não foi fácil,  a pressão era muito grande.”

Ele finaliza falando sobre o fato de cobrar mais fortemente atletas na beirada do campo. “Eu não gosto de perde, não posso ver um jogador não participar do jogo. Meu dever é chamar a atenção e tentar posicionar da melhor maneira possível. Não posso ficar pedindo pra torcida vir ao campo e nem ficar gritando na beira do gramado. A equipe tem que ter uma evolução gradativa, que empolgue a torcida a vir ao campo. Daqui a pouco a torcida não acredita mais no meu discurso. Minha ideia é a formação de uma equipe que traga a torcida para o campo. Uma equipe coesa que tanto ataque quanto defenda.”

(Ponte Preta)

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