
A classe política, de A a Z é ativa ou passivamente corrupta

Quando tudo parecia indicar que a covid 19 estava prestes a ser dominada, eis que começou a ser noticiada, com ênfase, uma tal cepa nova, isto é, uma covid com variação ainda indefinida, podendo ser a covid 20 e logo ir subindo, indefinidamente. Prenuncia-se, assim, a produção de material adicional para abastecer os políticos, bem a seu gosto, e a imprensa. O certo é que, nessa contingência, o Brasil vai capengando, até parar de vez, o povo sem estudar e sem trabalhar. Quem conseguir sobreviver, pela graça de Deus, vai saber o que ficou registrado, para conhecimento da posteridade.
Acho que os historiadores da minha geração, em sua maioria, não se deixaram contaminar por tantas influências malévolas. Por essa razão, contaram e contam os fatos à luz e à interpretação do que realmente ocorreu à sua época e proximidades. Diferente do que acontece agora, com o esquerdismo estratégico, propositadamente pulverizado por todas as instituições brasileiras, para que seja contada, aos despreparados, uma história inverídica do Brasil. Justificam, inescrupulosamente, a tomada do rumo do suicídio nacional, a exemplo de tantos países que choram pelo desespero em que vivem.
Já que me referi à história, retroajo a 1964 e vejo os militares partirem para o enfrentamento com os comunistas. Destes, a população tinha medo. Aqueles, os militares, representavam a esperança. Houve de tudo, houve abusos como acontece em qualquer ato ou regime extremo. Prisões, torturas e mortes. Nas guerrilhas, mortes dos dois lados. O regime era de exceção, com aparência democrática. Lembre-se, a Revolução de 31 de março de 1964, como ficou conhecido o movimento militar, não operava contra os corruptos. Ela tinha como alvo, sim, os comunistas.
Aos poucos os militares, esquecendo-se de consolidar seu intento, foram subestimando os comunistas e se aliando aos civis, àqueles que se intitulavam defensores das liberdades. Houve toda uma orquestração em torno disso, em que o povão, os despreparados e os incautos se tornaram massa de manobra dos que desejavam o Estado brasileiro para dele usufruir o Poder e o dinheiro. Daí a famosa “abertura gradual” que terminou anistiando mais esquerdistas e corruptos, do que propriamente os injustiçados. E , assim, os militares, calados, sem reação alguma, anestesiados, deixaram o Poder, acusados de terem feito um grande mal à nação. Os corruptos e os comunistas avançaram quanto ao Poder da república e deturparam e continuam a deturpar a verdadeira história deste nosso país.
Ocorre que, na classe política do Brasil vamos encontrar aqueles que são somente corruptos, bem como outros que são corruptos-comunistas. Um grupo entende que com o dinheiro da corrupção faz o que quer; e o outro, com dinheiro e ideologia, determina a maneira de viver do cidadão deste país. Faltou, nessa classificação, o político sério, correto, verdadeiro cidadão, mas não tem espaço para ele; assim como não tem espaço para o comunista, escravo de uma doutrina extrema que vai além do que Marx pensou.
Na sucessão civil à presidência da República, Fernando Henrique Cardoso já se apresentava como socialista, mas na verdade era um corrupto-comunista. Teoricamente acendia vela a dois senhores, ao da direita e ao da esquerda. Com a conquista do segundo mandato, consolidou sua aliança maior com o lado vermelho, traindo seus correligionários de partido para que Lula ascendesse ao Poder. Veio então o casamento definitivo da corrupção com as esquerdas, antes tão combatidas pelos militares, porém ambas, a corrupção e as esquerdas, e ainda hoje rechaçadas pelo voto popular.
Os dezesseis anos de governo Lula (oito dele mais oito de Dilma/Temer) foram suficientes para terminar de destruir o Brasil. O que temos de bom, aliás, de melhor ou de menos pior neste país? Politicamente um Bolsonaro que na maioria das vezes é inconsequente, um falastrão, mas que transmite seriedade em suas ações. O povo aplaude. Ideal se ele falasse apenas dez por cento do que fala. Mas está sozinho. Tem contra ele a imprensa vermelha, o Congresso e o Judiciário corruptos. E as Forças Armadas, que ele muito prestigia, como se estivesse a pedir socorro? Embarcaram em que canoa? Estão divididas? O que as divide, a ideologia ou o dinheiro? Niveladas aos políticos sujos? Pelo menos não respondem ao que estes dizem delas, diretamente. Acovardados, mandam os “generais de pijama” dar uma palavrinha, que nada repercute.
Quanto à classe política é essa que se conhece. De A a Z, corrupta. Ativa ou passivamente corrupta. Suja. Desprezível. Exceções de praxe. Representada principalmente pelo Legislativo, vencedores e vencidos, com o Judiciário contaminado, de cabo a rabo, como se costuma dizer. Exemplos, o Executivo e o próprio STF. Nem há necessidade de falar na hierarquia judiciária. É um crime deixar esse colegiado inescrupuloso mandar neste país.
Desculpem os leitores, pode parecer que eu não entendo nada do que escrevi. Mas, no fundo, acho que entendo um pouco. O que não sei é usar o vocabulário do cronista político. Daria mais elegância a este texto. Mas, as minhas escusas se estendem ao próprio tema que abordei. De verdade, pensava que nossa conversa fosse somente sobre a senhora dona Covid, a deusa dos políticos, a deusa do ouro, o veneno dos cofres da República. Ela que agora se apresenta em cepas variadas. Enquanto houver números, deverá haver cepas, rezam os políticos. E não vão faltar brasileiros para morrer. Afinal, a Covid, o Supremo, os políticos e o dinheiro estão vivendo em harmonia. E a democracia?
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Eis aí a pura e profunda realidade sociológica e filosófica: Com a “Copa das Copas®” do
PT®, em vez de se construir hospitais, construiu-se prédios inúteis!
A Copa das Copas®, do PT© e de lula©. Sempre se utiliza de propaganda, narrativas e publicidades sofisticadas e bem feitas para enganar e praticar lavagem-cerebral nos meios de comunicação. Não se desenvolve a imaginação.
PT tem de ser retirado da mentalidade brasileira a fórceps e jogado no mato.
O pessoal de nossas escolas precisa de Machado de Assis. Villa-Lobos. Drummond. Kafka. Graça Aranha, Aluísio de Azevedo, do Maranhão.
O que precisamos de mais no Brasil é de escolas. E das boas; de qualidade.
As escolas EaD, à distância (atual, devido a pandemia) são péssimas.
Não se aprende bem. O que mais o Brasil precisa na real e atualmente é de alta literatura. Alta cultura.
Mas escolas sobretudo.