Abrasel e Sindbares estimam em mil demissões se bares e restaurantes continuarem fechados

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Proibição foi anunciada nesta sexta pelo governador Flávio Dino

AQUILES EMIR

Duas das principais entidades que representam o setor de gastronomia no estado – Sindicato dos Bares, Restaurantes e Similares do Maranhão (Sindbares) e Assciação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) – em nota distribuída neste sábado (20), reclamam de, mais uma vez, não terem sido consultadas pelo Governo do Estado, que nesta sexta-feira (19) decidiu prolongar, por mais uma semana, a proibição de funcionamento desses estabelecimentos na Ilha de São Luís. A medida foi tomada por para conter a pandemia, conforme anúncio do governador Flávio Dino (PCdoB).

A proibição vale para a capital e os municípios de São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar. Vale lembrar que a única exceção é para as empresas que estão às margens da BR 135, no trecho entre o Módulo 1 do Distrito Industrial de São Luís e a Ponte da Estiva (Estreito dos Mosquitos), na divisa da Ilha de São Luís com o continente.

“Somos o setor que mais emprega no Brasil, e caso o atendimento presencial continuar, estimamos em mil demissões nas próximas semanas”, alertam, com o apelo dramático: “Senhor governador, nos deixe trabalhar!”.

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