Fiema solicita inclusão de água mineral e adicionada de sais na cesta básica do Maranhão

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CONVERSA FRANCA

Água mineral na Cesta Básica

Em ofício encaminhado ao deputado estadual Ariston Ribeiro de Sousa, a Federação das Industrias do Maranhao (Fiema) e o Sindicato da Indústrias de Bebidas (Sindbebidas), requer a inclusão de “águas”, “água mineral” e “água adicionada de sais” na lista dos itens da cesta básica do estado do Maranhão. 

A inclusão do produto na cesta resultará em benefícios tais como: redução do preço do produto, acesso a águas de melhor qualidade (especialmente pela população de baixa renda), além de vantagens posteriores como a melhoria da saúde pública e redução da mortalidade infantil. 

O documento foi entregue por comitiva composta pelo vice-presidente da FIEMA, Celso Gonçalo; pelo presidente da PSIU, Francisco Rocha; pela executiva do Sindbebidas, Luciana Silva; pelo advogado Gabriel Pinheiro e pelo assessor da Fiema, Roberto Bastos.

Padaria artesanal

A primeira-dama do Maranhão, Larissa Brandão, esteve na cidade de Imperatriz para uma visita técnica no espaço onde ocorrerá a implantação do projeto Padaria Artesanal, desenvolvido em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

“É um projeto que visa retirar pessoas das situações de vulnerabilidade. Nós começamos essa iniciativa em São Luís, e a nossa ideia é a de expandir para vários outros municípios do estado”, afirmou Larissa.

Idealizada por Lu Alckmin, esposa do vice-presidente Geraldo Alckmin, a iniciativa tem como objetivo promover a inclusão produtiva e gerar oportunidades de mais trabalho e renda em áreas com população em situação de vulnerabilidade social.

Com foco em famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica, o curso terá turmas de até 20 participantes, priorizando os municípios do Estado do Maranhão com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

Transporte por carroça

Em março deste ano, o juiz Douglas Martins, da Vara de Interesses Difusos e Coletivos, deu um prazo de sessenta dias para que a Prefeitura de São Luís apesentasse estudo sobre a extinção do transporte de carroça por tração animal, o que deve ocorrer em até dois anos.

O prazo vence, portanto, em maio próximo, e por enquanto nenhum sinal sobre abrigos para os animais, serviços veterinários etc.

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