Brasil derrota Argentina e ganha troféu simbólico da série de amistosos na Arábia Saudita

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O Brasil venceu a Argentina por 1 a 0, no maior clássico Sul-Americano, nesta terça-feira (16), no Estádio King Abdullah, na Arábia Saudita, faturando de quebra o troféu simbólico do Superclássico. O gol foi marcado pelo zagueiro Miranda, aos 47 do segundo tempo.

Brasil e Argentina não protagonizaram momentos de grandes emoções na primeira etapa. Com maior posse de bola durante todo o período, a Amarelinha optou por marcar forte a saída de bola rival. Por outro lado, os hermanos se seguravam atrás e esperavam a iniciativa brasileira. Cada equipe teve praticamente duas tímidas oportunidades.

Os argentinos chegaram aos seis minutos com Lo Celso, em chute de fora da área. Depois aos 30, em falta batida por Dybala que passou perto do ângulo de Alisson. Já o Brasil quase abriu o placar com Miranda, em chute cruzado do zagueiro aos 37 minutos. Depois aos 46, quando Neymar mandou a bola na barreira em cobrança de falta.

A Argentina voltou do intervalo com outra postura, saindo mais para o jogo e pressionando o Brasil. Os primeiros 15 minutos foram de verdadeira blitz rival. Com dois minutos, Alisson defendeu cabeceio de Lo Celso. Aos cinco, Icardi recebeu em contra-ataque e por pouco não abriu o placar. Dois minutos depois, a Canarinho ainda perdeu o lateral-direito Danilo, que torceu o tornozelo e deu lugar a Fabinho.

Passada a pressão adversária, o time brasileiro começou a aproveitar melhor os espaços. Tanto que, aos 23, Richarlison, que havia acabado de entrar no lugar de Gabriel Jesus, chutou de primeira e tirou tinta da trave de Romero. Aos 25, Arthur recebeu na entrada da área e soltou a bomba. Romero praticou outra boa defesa. Na marca dos 38, Casemiro cobrou falta da intermediária e quase fez.

Nos acréscimos, com 47 minutos, Neymar cobrou escanteio e a bola foi parar na cabceça de Miranda, que empurrou para o fundo da rede, dando o triunfo e o troféu do Superclássico à Seleção.

Brasil: Alisson, Danilo (Fabinho), Marquinhos, Miranda e Filipe Luís; Casemiro, Arthur, Philippe Coutinho e Neymar; Firmino e Gabriel Jesus (Richarlison).

(Da CBF com foto de Lucas Figueiredo/CBF)

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